Suas aulas eram um problema sem solução:
Todos queriam dividi-la ao meio;
Seu mal tinha raiz cúbica;
As broncas eram multiplicadas;
Os pontos negativos somados;
As notas subtraídas e
Seu mal tinha raiz cúbica;
As broncas eram multiplicadas;
Os pontos negativos somados;
As notas subtraídas e
por não se poder usar calculadoras, as cabeças fundidas.
A potência de sua cabeça era zero, de expoente um.
Segundo ela, os alunos eram “um parêntese difícil de se resolver”.
Segundo ela, os alunos eram “um parêntese difícil de se resolver”.
Enquanto falando em porcentagem, o resultado era unânime: cem por cento de chatice para cem por cento dos votos.
De todas as incógnitas, a maior era sobre as equações, muitos duvidavam que ela tinha o primeiro grau completo.
Outros achavam que ela não simpatizava muito com os números naturais, pois só comia enlatados em conserva.
Sobre os números inteiros, achavam-na de inteira implicância, e dos racionais, era o oposto: totalmente irracional.
Talvez por sua dificuldade em se expressar, ninguém entendia direito expressão.
De negativo tinha tudo, segundo uns.
Era um zero à esquerda, na opinião de outros.
Sua morte foi outra incógnita: provavelmente um aluno reprovado seria o assassino, mas essa era uma dica fria, pois nenhum se salvara da recuperação.
Morreu dividida em dois, como todos queriam.
Oi Blooom!!
ResponderExcluirPassando só para deixar um recadinho: estou adorando seu blog!! bjos
Uau! Por aqui só resultados positivos hein, Tereza...
ResponderExcluirBjos
Sandra
Tenho certeza que você escreveu isto no Notre Dame!!! Aproveitou bem o investimento heim?
ResponderExcluirBeijoss